Desde o início da pandemia do novo coronavírus, a comunidade científica desenvolveu vacinas contra a doença e definiu a necessidade da aplicação de dose de reforço contra a Covid-19. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informa que a dose de reforço deve ser administrada com um intervalo mínimo de 4 meses após completar o plano inicial da vacinação, mas não é o que está acontecendo no Rio Grande do Sul.
Segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde (SES), 2.936.996 de gaúchos estão com a dose de reforço atrasada, o que representa aumento de 400 mil pessoas em relação fevereiro, quando havia 2,5 milhões com dose atrasada. Diante disso, especialistas alertam que o cenário é preocupante no Estado. A coordenadora do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), Ivana Varela, explica que o vírus continua circulando, apesar de o Brasil ter declarado o fim da Emergência em Saúde Pública de importância Nacional (ESPIN).
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