Filho do presidente Jair Bolsonaro, deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foi um dos que admitiu ao Supremo Tribunal Federal ter enviado recursos públicos a redutos eleitorais por meio das chamadas emendas de relator, mecanismo do orçamento secreto. Segundo dados de uma planilha apresentada pelo gabinete do parlamentar, Eduardo destinou um total de R$ 9,5 milhões para 25 municípios paulistas, incluindo Miracatu, no Vale do Ribeira, onde o seu tio, Renato Bolsonaro, é chefe de gabinete do prefeito.
O documento foi enviado ao presidente do Senado e do Congresso Nacional, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que o encaminhou para o Supremo, juntamente com informações prestadas por mais 404 parlamentares.
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