Oposicionistas beneficiados pelas chamadas emendas de relator apresentam justificativas diversas para explicar o uso de um tipo de verba pouco transparente e usada como moeda de troca entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e sua base no Congresso.
Alguns defendem suas indicações e dizem que elas foram importantes para atender carências nos estados, enquanto outros alegam arrependimento e prometem não lançar mão dos recursos no futuro.
Segundo a documentação enviada ao STF (Supremo Tribunal Federal), parlamentares de PT, PSB, PDT e Cidadania apadrinharam emendas de relator para irrigar suas bases eleitorais em 2020 e 2021. Os valores, no entanto, são inferiores aos indicados por políticos do bloco centrão, base de apoio a Bolsonaro.
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