A colunista política do Correio do Povo, Taline Oppitz avalia que a pouco mais de um mês do início do período das convenções partidárias, entre julho e agosto, o presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Júnior, enfim, coletiva classificou como definitiva sua decisão de não deixar o comando do clubepara concorrer ao Palácio Piratini, frustrando dez entre dez trabalhistas que sonhavam em vê-lo como pré-candidato. Romildo fez na sua manifestação uma mea culpa e disse que demorou demais para tomar a decisão.