Porto Alegre, segunda, 25 de novembro de 2024
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Diretores sob pressão são alvo de "espiões" de Bolsonaro na Petrobras, por Malu Gaspar/O Globo

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Bolsonaro critica lucro da Petrobras Bolsonaro critica lucro da Petrobras | EVARISTO SA / AFP

 

 

A pressão de Jair Bolsonaro sobre a Petrobras para troca de três diretores, dos quais dois não têm relação com a definição de preços de combustíveis, é atribuída na cúpula da petroleira a um grupo de “espiões”, ex-militares que o presidente colocou em postos-chave na companhia.

Os assessores da presidência da Petrobras Carlos Victor Nagem e o Angelo Denicoli, além do gerente-executivo de segurança Ricardo da Silva Marques, são chamados pelos na empresa de “dedos-duros de Bolsonaro”.

Ex-militares, foram indicados pelo próprio presidente da República para seus cargos. Eles recebem salários de cerca de R$ 55 mil mensais.

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