O nome do contra-almirante Marcelo Gurgel de Souza, indicado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para participar da Comissão de Transparência Eleitoral chegou a obter o aval do comando da Marinha para a missão. Graduado em Ciências Navais pela Escola Naval, e em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de mestre em engenharia de software pelo Instituto Militar de Engenharia, ele têm experiência e boas referências na corte.
Quando a indicação chegou ao então ministro da Defesa, general Braga Netto, no entanto, tudo mudou. E a indicação foi ignorada.
Braga Netto indicou no lugar o general do Exército Heber Portella, da área de defesa cibernética. A guinada causou estranhamento no tribunal: as urnas eletrônicas não trabalham em rede e não podem ser alvo de ataques virtuais.
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