Sara Giromini, anteriormente conhecida como Sara Winter, fez uma retratação pública, na noite da última quarta-feira (8/6), pelas ofensas proferidas contra a professora da Universidade de Brasília (UnB), Débora Diniz. Ela também culpou a ex-ministra Damares e lamentou ter confiado em informações falsas.
O caso ocorreu em 2020, quando uma criança de dez anos teve garantido o direito a um aborto legal após ter sido vítima de um estupro por parte do tio.
Na data, a ex-ativista de direta revelou o primeiro nome da criança — contrariando o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A atitude foi duramente criticada por Débora e, em resposta, Sara chamou a professora de “a maior abortista brasileira”, além de acusá-la de ser defensora da prática de tortura.
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