Para o presidente francês, Emmanuel Macron, o primeiro turno das eleições parlamentares na França, no domingo passado, foi um choque. Os candidatos de seu partido perderam apoio e acabaram empatados com seus adversários da aliança de esquerda. O segundo turno, neste domingo (19/06), será emocionante, pois não se sabe se Macron conseguirá obter uma maioria na Assembleia Nacional.
Nas eleições presidenciais de abril, parecia que a França teria que decidir entre o centro e a extrema direita. Marine Le Pen ficou em segundo lugar no primeiro turno e declarou guerra ao presidente. Após a reeleição de Macron, no entanto, esse quadro mudou. Os apoiadores da extrema direita do Reagrupamento Nacional estão em terceiro lugar. Eles estão menos ancorados regionalmente que outros partidos, mas já celebram seus resultados, pois terão significativamente mais deputados em Paris do que antes.
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