A profusão de estímulos econômicos durante a pandemia, os gargalos nas cadeias de suprimentos decorrentes das restrições na China e a invasão da Ucrânia pela Rússia, entre outros fatores, levaram a inflação mundial a níveis não vistos em décadas.
Para contê-la, os bancos centrais aumentam as taxas de juros, enquanto os mercados de ações reagem com quedas prolongadas, que refletem a pouca fé dos investidores no que vem pela frente.
E o que nos espera é, segundo diversos especialistas, uma recessão: uma depressão nas atividades econômicas que se traduz em queda do PIB (Produto Interno Bruto, soma de bens e serviços).
Em geral, após dois trimestres consecutivos de contração do PIB, os economistas consideram que a economia está em “recessão técnica”.
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