Porto Alegre, terça, 26 de novembro de 2024
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Petróleo afunda 9% e arrasta Petrobras sob temor de recessão, por Clayton Castelani/Folha de São Paulo

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Dólar sobe a R$ 5,38 e tem maior cotação desde o fim de janeiro. Modelo de bomba de petróleo sobre nota de dólar - Dado Ruvic - 14.abr.2020/Reuters

 

 

O temor de recessão generalizada voltou a incomodar os mercados e afundou o preço do petróleo nesta terça-feira (5), contrariando expectativas de alta devido às pressões inflacionárias que a guerra na Ucrânia impõe sobre a commodity.

No mercado internacional, o preço de referência do barril da matéria-prima em estado bruto desabava 9,33% no encerramento do dia, a US$ 102,91 (R$ 554,61).

A queda desse tipo de petróleo, classificado como Brent, pode chegar a US$ 65 (R$ 350,30) em caso de recessão global liderada pela desaceleração da economia dos Estados Unidos, segundo avaliação do Citigroup, reportada pela Bloomberg.

A projeção do ​Citigroup contraria a recente expectativa de elevação a US$ 380 do Brent (R$ 2.047) apontada pelo JP Morgan, que considera um cenário em que a Rússia elevaria substancialmente os preços da sua produção em resposta às sanções impostas pelo Ocidente.

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