A promotora do Ministério Público catarinense Mirela Dutra Alberton, envolvida no episódio em Florianópolis da menina de 11 anos inicialmente impedida de realizar um aborto após estupro, solicitou os restos mortais do feto para uma investigação sobre a causa de sua morte.
Seis dias após fazer o requerimento, ela foi afastada do caso.
Segundo a Promotoria, a própria Alberton solicitou o afastamento por se julgar impedida em razão dos dois processos que investigam sua conduta no caso, na Corregedoria do Ministério Público catarinense e no Conselho Nacional do Ministério Público.
À exceção desse caso, Alberton continua em suas atividades normais na 2ª Promotoria de Justiça da comarca de Tijucas (SC).
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