A Polícia Federal determinou que a estrutura de segurança do ex-presidente Lula durante a campanha será a maior permitida.
A corporação classificou a vulnerabilidade do candidato — ou seja, o quão provável é que ele sofra ataques — no grau cinco. A escala vai de um a cinco.
Com isso, Lula terá o maior número de policiais, entre agentes e delegados, envolvidos na sua segurança: pelo menos 27. Não há limite para o máximo, podendo ser empregadas quantas pessoas forem necessárias para fazer frente às demandas que surjam durante os trabalhos.
Os atuais seguranças de Lula, militares cedidos pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, que é responsável pela proteção de ex-presidentes, também permanecerão junto ao ex-presidente. Foram esses militares que, semanas atrás, apareceram armados com submetralhadoras em São Paulo e à paisana.
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