Porto Alegre, terça, 26 de novembro de 2024
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Economia: Taxa de vendas de imóveis novos em Porto Alegre foi de 6,2% em junho

Detalhes Notícia
Vista aérea da cidade de Porto Alegre. Foto: Tonico Alvares/CMPA

 

A taxa de velocidade de vendas (relação de unidades vendidas sobre a oferta total) de imóveis novos em Porto Alegre foi de 6,2% em junho último, contra 9,1% do mês imediatamente anterior,  conforme apurou o Panorama do Mercado Imobiliário – Porto Alegre, pesquisa elaborada mensalmente pelo Sinduscon-RS, em parceria com a Alphaplan – Inteligência em Pesquisas e a Órulo. O resultado fica próximo da média dos últimos 12 meses (6,12%).

Em junho foram vendidas 394 unidades com um VGV (Valor Geral de Vendas) de  R$ 416 milhões contra 583 unidades vendidas no mês anterior (maio 2022), com um VGV de  R$ 612 milhões.
Quanto ao estágio da obra das vendas do mês, 44% foram de imóveis prontos, 30% em construção e 26% em lançamento.

Unidades verticais
Com 354 imóveis, as unidades verticais representaram 89% do total vendidos em junho deste ano, com os apartamentos de três dormitórios impulsionando as vendas no período representando 33% do total, seguidos dos apartamentos de dois dormitórios com 30%, dos studios com (24%) e de  um dormitório com (10%).

Cinco bairros concentram 49% das vendas dos residencial vertical no mês de junho. São eles: Floresta com  12% do total das vendas (42 unidades), seguido dos bairros Jardim Lindóia com 10% (36 unidades), Petrópolis com 10% (35 unidades), Teresópolis com 9% (32 unidades) e Boa Vista com 8% (27 unidades).

Lançamentos
Em junho forma registradas 128 unidades em lançamento, totalizando um um VGV de R$ 122 milhões, contra 679 unidades lançadas no mês imediatamente anterior, com um VGV de R$ 232 milhões

Estoque
Por fim, em junho, foi registrado um estoque de 6.209 unidades e 283 empreendimentos, com um total de R$ 6,7 bilhões em VGV, sendo o valor médio por metro quadrado de R$ 12.468,00. Nesse universo, o residencial vertical participa com 87,95%, o comercial com 7,86%, e as unidades horizontais com 4,19%. Quanto ao perfil do estoque, os imóveis em construção e prontos apresentaram o mesmo percentual de participação (40%).  Já a representação dos lançamentos foi de 20%.