Porto Alegre, quarta, 27 de novembro de 2024
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Ciro Gomes defende 'copia e cola' para recuperar indústria e explica contestação de registro de Bolsonaro, por Chico Otávio/O Globo

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Candidato do PDT diz que presidente difamou o país e as instituições ao reunir embaixadores no Palácio do Planalto para desacreditar a urna eletrônica. Ciro Gomes e Cabo Daciolo, em caminhada de campanha em Campo Grande — Foto: Guito Moreto

 

 

Ciro Gomes, candidato do PDT a presidente, defendeu uma política de recuperação da indústria nacional que recorra ao “copia e cola”, especialmente nas áreas de equipamentos de saúde. Ele escolheu Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, para iniciar sua campanha de rua por entender que a região é um exemplo da falência do parque industrial brasileiro.

Antes de iniciar uma caminhada de 50 minutos pelo calçadão de Campo Grande, ele defendeu a petição ajuizada nesta sexta (19), na qual o PDT contesta na Justiça Eleitoral a candidatura à reeleição do presidente Jair Bolsonaro:

– Caberá ao Tribunal dizer se foi lícito ou ilícito, legal ou ilegal, o presidente da república de uma nação importante do planeta Terra como o Brasil juntar mais de 50 embaixadores no Palácio do Planalto para difamar, com fake news, o país e as suas instituições.

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