Há quem chame André Janones (Avante-MG) de piromaníaco, dada a habilidade em tocar fogo no debate. Circulam em Brasília outros apelidos para esse deputado federal em primeiro mandato que, há até pouco tempo, ocupava o rodapé do noticiário político.
“Cachorro louco”, pela forma indômita com que se atraca com asseclas de Jair Bolsonaro (PL), seus arqui-inimigos desde que desistiu de disputar a Presidência para apoiar Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Na mesma linha, já foi definido por um aliado como “Carlucho do bem”, versão lulista do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), o cão de guarda do pai nas redes sociais.
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