Em uma derrota para o Palácio do Planalto, a ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou um pedido do PL para remover seis vídeos em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chama Jair Bolsonaro de “genocida”. A defesa do presidente da República vai entrar com recurso.
“Se alguém conhecer alguém do agronegócio nesse país, desses que tão comprando arma, desses que diz que não gosta do PT, desses que diz que não gosta dos sem-terra, perguntem pra eles: quem é que fez mais bondade para o campo e o agronegócio, se foi o PT, ou se foi esse genocida que tá aí, esse genocida não fez absolutamente nada”, disse Lula em evento no Recife no dia 21 de julho.
A decisão de Cármen Lúcia escancara as divergências internas do TSE em torno do assunto, que ainda não foi pacificado pelo plenário da Corte Eleitoral.
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