O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem concentrado artilharia nos sigilos da gestão de Jair Bolsonaro (PL). O petista prometeu um “revogaço” dos decretos de segredo de informações, uma prática recorrente no atual governo —do cartão corporativo e de vacinação do presidente ao processo que acabou com a não punição do general Eduardo Pazuello por subir em palanque político.
Hoje vice na chapa de Lula, o ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSB) teve sua gestão como pioneira no uso do sigilo de dados públicos, como mostrou a Folha em 2015. Ele argumenta ter revogado as decisões, impostas pelas secretarias de seu governo, assim que soube das medidas pela imprensa.
O caso mais ruidoso foi o sigilo de 25 anos sobre documentos do transporte público, uma das vidraças do PSDB. O assunto gerou questionamentos de TCE (Tribunal de Contas do Estado), Ministério Público e rivais políticos.
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