O aumento do tom da campanha de Lula sobre Bolsonaro reacendeu o racha na campanha do presidente entre o marketing e a ala ideológica. Após o PT levar para a televisão o trecho de uma entrevista de 2016 em que Bolsonaro diz que comeria carne humana, integrantes da equipe do presidente cobraram ataques mais duros ao petista na propaganda eleitoral.
O marketing e a ala política, no entanto, têm defendido que a linguagem durante o segundo turno tem de ser mais propositiva e não embarcar no discurso de ódio.
No retorno à TV nesta sexta, Bolsonaro destacou apoios que angariou, como o do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), além de aliados eleitos para Câmara de Deputados e Senado. O presidente se colocou como o candidato capaz de promover “um governo de paz e harmonia”, sob a justificativa do que tem mais alinhamento com a maioria dos escolhidos para o Congresso Nacional.
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