Coordenadores da campanha à reeleição de Jair Bolsonaro orientaram ministros e demais auxiliares presidenciais a adotarem discurso de “terrorismo” para angariar doações de integrantes do agronegócio no segundo turno das eleições.
A instrução foi para que aliados do presidente abordem os empresários dizendo que Lula será “inimigo” do setor, se eleito. “O discurso é: vocês preferem o Bolsonaro ou Lula, que chama o agro de fascista?”, resume um integrante da campanha.
Bolsonaristas dizem, nos bastidores, que a tática tem dado certo e o dinheiro já começou a entrar. Como a coluna noticiou, o cunhado do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi se tornou o maior doador da campanha de Bolsonaro, com R$ 1,2 milhão.
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