Feitos de tecido, em forma de vela, eles trazem o nome e o número de candidatos ao cargo de governador do RS. Os chamados windbanners, espécie de bandeira fixa, são centro de uma polêmica. O assunto foi trazido durante o debate do Correio do Povo e Rádio Guaíba, nesta terça-feira. Onyx Lorenzoni (PL) afirmou que as as peças do adversário haviam sido recolhidas em Porto Alegre por não apresentarem o CNPJ e informações da coligação que pagou pelo material ou da gráfica responsável pela produção.
De fato, uma decisão da Justiça Eleitoral, provocada por denúncia da campanha do liberal, emitiu um auto de apreensão, cumprido no último domingo, no comitê de Eduardo Leite (PSDB) e arredores por dois oficiais de justiça que, conforme documento apresentado pelo advogado da candidatura do tucano, Gustavo Paim, assinado por ambos, não constataram irregularidades. A assessoria de comunicação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RS) confirmou essa informação ao Correio do Povo.
No entanto, mesmo não considerando uma “irregularidade” pela defesa, mas sim pelo departamento jurídico da coligação de Onyx, dois windbanners, que estavam em via pública, foram efetivamente apreendidos, embora tivessem os dados exigidos em lei. Porém, em um deles, ainda conforme o advogado, um erro de impressão fez com que não constassem os dois últimos números e, em outro, a costura sobrepunha a inscrição.
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