Com a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), integrantes da direita veem o Senado como um guardião das pautas do grupo. “Será, sim, um Congresso hostil, por ser de base bolsonarista. Deve ser um ponto de atenção ao novo presidente, que não terá facilidade de aprovar pautas que já verbalizou, como o retrocesso a leis trabalhistas”, diz Carlos Portinho (RJ), líder do PL, que terá a maior bancada.
Ele acredita que haverá problemas de governabilidade e isso é “ruim para o país”, na sua avaliação.
O resultado impõe uma preocupação maior em eleger o presidente do Senado. Segundo Portinho, essas articulações devem se intensificar a partir desta semana para já estarem amadurecidas em dezembro, quando os novos parlamentares serão diplomados.
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