Porto Alegre, quarta, 27 de novembro de 2024
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Jornalista gaúcho Divino Fonseca morre aos 80 anos, por Adriana Lampert/Jornal do Comércio

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Aposentado a cerca de uma década, Divino trabalhou durante boa parte de sua carreira na revista Placar REPRODUÇÃO FACEBOOK/DIVULGAÇÃO/JC

O corpo do jornalista gaúcho Divino Fonseca foi sepultado às 16h30min deste sábado (10) no Cemitério São João, em Porto Alegre. Ele faleceu na noite desta sexta-feira (9), em sua casa, no bairro Vila Ipiranga, e deixa dois filhos: Renato (51) e Cássio (20). Em janeiro, o jornalista completaria 80 anos de idade.

Em nota, o Sindicato de Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul (SindJors) manifestou “pesar pela perda do seu associado”, e ofertou “condolências e solidariedade aos familiares e à grande legião de amigas e amigos”.

Vítima de uma parada cardiorrespiratória, pouco antes de falecer Fonseca chegou a pedir ajuda à sobrinha, Maria Isabel Sotelo, com quem dividia o terreno da residência. Aposentado há dez anos, ele sofria de fibrose pulmonar desde 2015, e precisava do auxílio de um tubo de oxigênio domiciliar. “Infelizmente, quando a Samu chegou já não tinha mais o que fazer”, lamenta Maria.
Muito querido entre os amigos e colegas de profissão, Fonseca trabalhou a maior parte de sua carreira se dedicando ao jornalismo esportivo. Apaixonado por futebol, foi colaborador da revista Placar entre a segunda metade da década de 1970 até o início dos anos 1990. Chegou a morar em São Paulo logo que entrou para o Grupo Abril, mas em meados de 1980 retornou ao Rio Grande do Sul, de onde atuou como correspondente da revista esportiva.

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