Porto Alegre, domingo, 29 de setembro de 2024
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Mercado “dá de ombros” para nomeação de Haddad e mira segundo escalão, por Bianca Alvarenga/Metrópoles

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O que investidores querem saber é quem fará parte do corpo técnico (se é que haverá um) do ministério da Fazenda, sob o comando de Haddad. Foto: Igo Estrela/Metrópoles

 

 

Na última sexta-feira (9/12), dia em que o futuro presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou que Fernando Haddad será o chefe do ministério da Fazenda, a Bolsa teve uma reação um tanto “blasé”. O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores, subiu 0,25%, sem muito ânimo, mas muito longe da reação catastrófica que alguns esperavam.

A verdade é que o fator Haddad já havia sido colocado na conta pelo mercado. Desde que Lula foi eleito, no final de outubro, a Bolsa caiu 6% e o dólar avançou 2%. Boa parte do pessimismo em ter um ministro de perfil político (e não técnico) na Fazenda já havia sido “precificada”, como o mercado costuma dizer.

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