Impulsionados pela rápida industrialização com foco nas exportações, os chamados tigres asiáticos mantêm alto nível de crescimento econômico desde a década de 1960.
Com educação de qualidade para a população e grande superávit fiscal, Hong Kong, Singapura, Coreia do Sul e Taiwan deixaram para trás seus altos níveis de pobreza após a Segunda Guerra Mundial e conseguiram inserir-se no panorama emergente da indústria tecnológica no momento certo. Hoje, os tigres asiáticos estão entre os países mais ricos do mundo.
É claro que as circunstâncias eram diferentes 70 anos atrás. Mas os especialistas afirmam que a América Latina pode aprender algumas das lições dos tigres asiáticos para traçar seu próprio caminho.
“As oportunidades são um alvo móvel que se altera à medida que se expande cada revolução tecnológica”, segundo a acadêmica Carlota Pérez, do University College de Londres e da Universidade de Sussex, no Reino Unido. Ela é autora do livro Technological Revolutions and Financial Capital (“Revoluções tecnológicas e capital financeiro”, em tradução livre).
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