Porto Alegre, sexta, 20 de setembro de 2024
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Clima de guerra a 20 dias da posse de Lula eleva tensão em Brasília, por Daniela Santos/Metrópoles

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Bolsonaristas tentaram invadir a PF, queimaram ônibus e carros e jogaram pedra na polícia em protesto contra prisão de um indígena. Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

 

 

As ruas do centro de Brasília se transformaram em um cenário de guerra, com carros e ônibus incendiados, explosões, tiros, bombas e um rastro de destruição por onde passaram manifestantes bolsonaristas na noite dessa segunda-feira (12/12).

Os protestos ocorreram no mesmo dia da diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Tribunal Superior Eleitoral e começaram após a prisão do cacique bolsonarista José Acácio Tserere Xavante. As manifestações violentas acendem um alerta a 20 dias da cerimônia de posse do petista, marcada para 1º de janeiro.

A confusão começou quando bolsonaristas tentaram invadir a sede da Polícia Federal, na Asa Norte, após a prisão do indígena, determinada pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes. Tserere Xavante é suspeito de incitar protestos contra o resultado da eleição em diversos locais da capital federal, como no Congresso Nacional, no Aeroporto de Brasília, nos shoppings e no hotel onde Lula e o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), estão hospedados.

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