Em 25 de agosto, o então candidato à Presidência Lula participou da sabatina do Jornal Nacional, da Rede Globo. Entre os afagos do apresentador William Bonner, que afirmou que Lula “não devia mais nada para a Justiça”, o petista se “comprometeu” com o povo brasileiro: caso fosse eleito, iria convencer o Congresso a abrir mão do “Orçamento secreto” — que só era chamado de “secreto” para desgastar o presidente Jair Bolsonaro. Para o PT se tratava de um “escárnio antidemocrático”
Nesta sexta-feira, 16, quase cinco meses depois da fala do petista, o Congresso Nacional aprovou o texto-base de um projeto de resolução, de autoria da Mesa do Senado e da Câmara, que cria regras para a distribuição de recursos das emendas de relator — é o nome correto do Orçamento secreto. Na Casa, foram 328 votos a favor e no Senado, 44. A bancada do PT votou a favor do Orçamento secreto.
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