Uma safra recorde de grãos está a caminho no País, com uma colheita projetada em 312 milhões de toneladas. O número que mostra o potencial agrícola do Brasil e sua capacidade de participação no mercado internacional de alimentos passa também por um resultado consistente nas lavouras gaúchas.
Nesse cenário composto a partir de janeiro, o cooperativismo do Rio Grande do Sul deverá fechar o ano com um faturamento na ordem de R$ 32 bilhões, mantendo números aproximados do ano passado. A expectativa do setor, entretanto, é por maior apoio e diálogo com o governo federal na nova gestão, a partir de 1º de janeiro de 2023.
“Neste ano, a estiagem nas culturas de verão foi uma das mais graves da história da agricultura contemporânea, com grande impacto na produção, e o crédito em 2022 foi muito escasso”, observou Paulo Pires, presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Rio Grande do Sul (Fecoagro-RS). O dirigente torce para que haja um bom relacionamento com o governo Lula.
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