Porto Alegre, sexta, 22 de novembro de 2024
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Mundial: apesar da derrota, a incrível eficiência do futebol francês, por Christophe Desconto/Le Figaro

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Emmanuel Macron entrega o troféu de artilheiro da Copa do Mundo a Kylian Mbappé, após a final de domingo no estádio Lusail. HANNAH MCKAY/REUTERS

 

 

Belo épico, jornada valente, façanha de chegar à final? Sim, claro, mesmo que Deschamps e seus jogadores não tivessem coragem de se exibir no domingo em Lusail… Ainda assim, ver a França na final da Copa do Mundo pela quarta vez desde 1998 é forte, muito forte. Uma constância que desafia e impressiona os nossos vizinhos. “Estava conversando sobre isso com ex-jogadores em Doha, eles admiram muito o que estamos fazendo. A França é citada como exemplo, amada pelo mundo do futebol e é um prazer”, sorri o campeão mundial de 98, Youri Djorkaeff.

“Futebol é um esporte que se joga onze contra onze, e no final quem ganha é a Alemanha”, disse o atacante inglês Gary Lineker, numa época em que a ex-Alemanha manteve três participações consecutivas em finais de Copas do Mundo (1982, 1986, 1990). Uma pequena frase que ficou famosa e que agora adere bem à França. Máquina vencedora.

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