Porto Alegre, quarta, 27 de novembro de 2024
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Protagonismo de Janja preocupa o PT, mas ela não se importa, por Sarah Teófilo/Metrópoles

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A mulher de Lula, que não gosta de ser chamada de primeira-dama, tem um time de assessores para ajudá-la na posse. Foto: Eduardo Carvalho/Brazil Hub

 

 

A socióloga Rosângela da Silva, a Janja, será a primeira-dama do Brasil a partir do próximo dia 1º, mas dispensa o “título”. Quem está no entorno da futura família presidencial sabe: ela prefere ser chamada pelo apelido. Nada de primeira-dama.

Janja quer ser protagonista no novo governo, o que, aliás, já há algum tempo preocupa petistas próximos a Lula, que sob reserva se queixam não apenas da maneira como ela controla os compromissos dele, mas também do seu, digamos, excesso de voluntarismo. Nada, porém, que a faça mudar de comportamento. Pelo contrário.

Durante a transição de governo, Janja deixou claro que quer ocupar espaço e influir nas decisões. A ela coube, por exemplo, a organização da posse presidencial, que terá apresentação de diversos artistas que apoiaram o petista na campanha.

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