Tratada desde a campanha eleitoral como figura essencial na aprovação de ações, visitas e todo tipo de acesso ao presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva propôs vetar a presença de jornalistas no coquetel de posse no Itamaraty, no dia 1º de janeiro, mas foi convencida do contrário por outros integrantes do cerimonial e do estafe presidencial.
Janja argumentou que os convidados poderiam não se sentir à vontade e ficar constrangidos diante de profissionais de imprensa naquele ambiente. Foi então informada pela equipe de comunicação que jornalistas tradicionalmente comparecem a essa ocasião e que fechar-lhes as portas naquele momento seria pior, pois causaria péssima repercussão já na largada da nova gestão.
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