Trabalhadores autônomos de aplicativos de tele-entrega estão em franca mobilização para realizar no próximo dia 25 de janeiro uma paralisação no país. O movimento dos entregadores, além de reivindicar melhores condições de trabalho, quer ter maior participação nas discussões promovidas pelo governo sobre a regulamentação das plataformas e que seja criado um fundo social de proteção aos trabalhadores.
Se no início, em 8 de novembro, a carta aberta que deflagrou a iniciativa apresentava assinaturas de lideranças de quatro estados, hoje a adesão ao movimento já conta com líderes de 15 estados.
Essa é a informação do presidente do Sindicato de Motoristas e Entregadores por Aplicativos do Rio de Janeiro (Sindimobi), Luiz Corrêa que também preside nacionalmente a Central Brasileira dos Trabalhadores (CBT).
Ele ainda lembra que a última paralisação de entregadores em março passado ocorreu em 22 estados.
Independente do posicionamento político diverso dos integrantes da Aliança, há muitas convergências sobre o que quer o segmento e a necessidade de o governo ouvir melhor sua base.
Para Jean Clezar, fundador e presidente da E-Bike (Associação dos Ciclo Entregadores de Porto Alegre) o ano começou com muitas notícias boas e negativas para os entregadores.
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