Porto Alegre, quarta, 27 de novembro de 2024
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Caso Marielle: PGR e STJ consideram pouco provável rediscutir federalização, pPor Rafael Moraes Moura/O Globo

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Ministro da Justiça avalia alternativas para resolver a investigação, como firmar parceria entre PF e o governo do Rio. Flávio Dino e Marielle Franco. Foto: Ag. O Globo

 

 

A declaração do ministro da Justiça, Flávio Dino, de que é uma “questão de honra” desvendar a morte de Marielle Franco reacendeu o debate sobre a federalização das investigações do assassinato da vereadora e do motorista Anderson Gomes, que até hoje aguarda um desfecho.

A própria família de Marielle pretende discutir o assunto em reunião neste fim de semana, no Rio de Janeiro. “Já se passou quase meia década e até hoje não sabemos quem mandou matar Marielle. Este é um passo importante para se dar agora”, disse à equipe da coluna a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, irmã da vereadora assassinada.

O ressurgimento da hipótese de federalização do caso, no entanto, enfrenta forte resistência, tanto dentro da Procuradoria-Geral da República (PGR), a quem cabe pedir isso, quanto no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que decidiu manter a apuração com as autoridades do Rio de Janeiro em 2020.

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