A ideia de que Argentina e Brasil têm uma moeda comum para trocas comerciais transcendeu as rachaduras políticas. Luiz Inácio Lula da Silva a propôs assim que foi eleito para seu primeiro mandato em 2002, anos depois os governos de Jair Bolsonaro e Mauricio Macri a retomaram, e agora Lula e Alberto Fernández sonham com ela.
Foi o ministro das Relações Exteriores, Santiago Cafiero, quem destacou que “alcançar uma moeda comum para o intercâmbio comercial” é o objetivo máximo almejado pelo governo argentino e pelo novo governo de Lula, que assumiu dias atrás no lugar de Bolsonaro.
“A integração com o Brasil é um roteiro que deve ser seguido, pois tem objetivos máximos, com os quais concordamos, como assumir o desafio de conseguir uma moeda comum para o intercâmbio comercial”, disse Cafiero após assistir à posse de Lula.
Em entrevista ao jornal La Capital de Mar del Plata, o responsável sublinhou que “há um longo caminho a percorrer e, na medida do possível, associar outras nações da região”.
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