O cerco contra bolsonaristas que insistem em tentar articular novos atos contra o resultado das eleições de 2022 tem se fechado por todos os lados. Enquanto um interventor nomeado pelo governo Lula tem organizado um esquema robusto de segurança, os órgãos do Judiciário e do Executivo estão atentos a articulações nas redes sociais e em canais de bate-papo, como o Telegram.
Logo depois dos atos de vandalismo que deixaram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF) com suas estruturas físicas destruídas, no último domingo (8/1), um grupo começou a organizar, via Telegram, o que ficou denominado de “Mega Manifestação Nacional pela retomada do poder”.
A Advocacia-Geral da União (AGU) atuou justamente no espaço em que os bolsonaristas têm mais capilaridade: as redes sociais. Em monitoramento, o órgão percebeu a movimentação no sentido de novas investidas e teve tempo para agir.
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