A ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, disse, neste domingo (22/1), que “não houve omissão” do governo de Jair Bolsonaro (PL) ante as necessidades do povo Yanomami. Os indígenas, que vivem em Roraima (RR), vivem problemas humanitários em virtude de enfermidades como desnutrição, malária e infecções respiratórias – potencializadas pelo garimpo ilegal. Segundo o Ministério dos Povos Indígenas, 570 crianças morreram por causa da crise.
No Twitter, Damares listou ações que teriam sido tomadas sob Bolsonaro para amparar os povos indígenas. Agora senadora eleita pelo Republicanos do Distrito Federal, a ex-ministra disse que a antiga pasta dos Direitos Humanos foi a Roraima por diversas vezes verificar as condições de vida dos Yanomamis.
“O ministério, num grande esforço, e com o apoio de outros órgãos, entregou o Plano Nacional de Enfrentamento a Violência Contra Crianças, inclusive reconhecendo a desnutrição como uma das mais terríveis violências contra elas, propondo ações. O Plano passou a ser executado priorizando três áreas indígenas e uma delas é a área Yanomami. A Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e a Fundação Nacional do Índio (Funai) trabalharam muito no governo Bolsonaro, não houve omissão”, escreveu.
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