A ministra do Turismo, Daniela Carneiro (União Brasil), aliada política de milicianos do Rio de Janeiro, não tem um comportamento que desvie do padrão da Baixada Fluminense, sua base eleitoral.
A avaliação é da cientista política Mayra Aguiar, coordenadora do Laboratório de Partidos, Eleições e Polícia Comparada da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro), que estuda as relações políticas da região.
“É muito difícil ter um prefeito de uma cidade da Baixada Fluminense que não tenha relações com a milícia e com outras, entre aspas, lideranças daquele território. O prefeito não é alguém que pode ter uma atuação puramente denuncista. Precisa ter uma atuação cotidiana naquele território”, afirma Mayra.
Leia mais na Folha de São Paulo