Passados três meses do segundo turno da eleição presidencial entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-chefe do Executivo Jair Bolsonaro (PL), o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), mantém seu voto em segredo. Ao Estado de Minas, ele disse que não quer ser julgado.
“Posso ser julgado pela minha própria história, pela minha forma de agir na política, pela minha forma de atuar, e pelo governo que fiz — olhando tanto pelo social quanto para a modernização da máquina pública. É por isso que quero ser julgado: por quem eu sou e como ajo estando em governos, e não simplesmente pelo voto que eu tenha dado em uma eleição polarizada, que machucou e ainda machuca o país, pois a polarização ainda está presente”, declarou Leite.
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