Porto Alegre, sábado, 21 de setembro de 2024
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Haddad pede saída de presidente do Banco do Brics, e Dilma pode assumir o cargo na China, por Mônica Bergamo/Folha de São Paulo

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Indicado no governo de Jair Bolsonaro, economista Marcos Troyjo, tem mandato de cinco anos e já chamou Lula de "presidiário". A ex-presidente Dilma Rousseff durante a diplomação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo Alckmin - Pedro Ladeira - 12.dez.22/Folhapress

 

 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, abriu diálogo com o presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), Marcos Troyjo, para que ele renuncie à presidência da instituição, conhecida também como Banco do Brics, grupo de países que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

O mandato dele no cargo vai até 2025.

A ex-presidente Dilma Rousseff durante a diplomação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo Alckmin – Pedro Ladeira – 12.dez.22/Folhapress
Crítico de Lula (PT), Troyjo foi comentarista da Jovem Pan e colunista da Folha, e chegou a se referir ao petista como “presidiário” em participações na rádio.

Quando Jair Bolsonaro (PL) chegou à Presidência da República, ele foi convidado pelo então ministro Paulo Guedes para assumir a secretaria especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia.

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