Porto Alegre, domingo, 22 de setembro de 2024
img

Bancada evangélica passeia entre fixar oposição a Lula e selar paz com PT, por Anna Virginia Balloussier e Cézar Feitoza/Folha de São Paulo

Detalhes Notícia
Frente religiosa escolhe novo presidente, traça metas e estuda posicionamento no novo governo; Os deputados Silas Câmara (Republicanos-AM) e Eli Borges (PL-TO) vão se revezar na liderança da bancada por dois anos - Divulgação

 

 

A bancada evangélica conseguiu pacificar uma disputa interna e, após uma eleição anulada na semana passada em meio a bate-boca e acusação de fraude, definiu sua liderança para o primeiro ano da nova encarnação de Lula (PT) na Presidência.

A questão, a partir de agora, é saber como o bloco religioso mais articulado do Congresso vai se posicionar ante a volta da esquerda, após quatro anos em clima de lua de mel com o bolsonarismo. Vai partir para a guerra, fincando estaca como oposição contumaz, ou tremular a bandeira branca, contemporizando quando possível para construir uma relação de relativa paz com o governo da vez?

O grupo decidiu que os dois adversários que rivalizaram no pleito evangélico vão revezar na liderança: no primeiro semestre assume Eli Borges (PL-TO), no segundo, Silas Câmara (Republicanos-AM). O mesmo arranjo vale para 2024.

Leia mais na Folha de São Paulo