O currículo é de fazer inveja: a mitologia diz que a oliveira e, por consequência, o azeite foram luxuosos presentes deixado por Atenas, a deusa da sabedoria, para os gregos. Médicos e pesquisadores, por sua vez, já descobriram que esse tipo de óleo em sua versão extravirgem ajuda na saúde do coração e deixa a dieta mais nutritiva.
E adeptos da boa mesa consideram o item essencial na despensa. De olho nessa boa reputação e no mercado faminto por novas versões do alimento, os produtores brasileiros começam a escalar a fabricação e abocanhar prêmios internacionais.
Trata-se de uma produção em ajuste e crescimento constante, dizem os envolvidos. Este ano, segundo dados do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), 500 mil litros de azeite devem ser despejados no mercado brasileiro — a mesma monta do ano passado, um recorde sem precedentes.
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