Porto Alegre, segunda, 23 de setembro de 2024
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Ministério Público de Contas cobra mais dados sobre venda da Corsan, por Jefferson Klein/Jornal do Comércio

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ARQUIVO CORSAN/DIVULGAÇÃO/JC

 

 

Mais um componente somou-se ao conturbado processo de privatização da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan). O Ministério Público de Contas (MPC) do Estado do Rio Grande do Sul solicitou mais informações e esclarecimentos sobre a desestatização da empresa gaúcha.

Entre os pontos centrais que ainda geram debate sobre a venda da companhia de saneamento está a avaliação da empresa. O lance inicial do leilão pelo controle da companhia, realizado em dezembro do ano passado, foi estipulado em R$ 4,1 bilhões e a Aegea venceu a disputa como única participante com ágio de somente 1,15% – totalizando um montante de aproximadamente R$ 4,15 bilhões. Apesar do certame já ter sido feito, a assinatura do contrato de alienação da Corsan ainda não foi realizada e a data prevista para isso, se não houver obstáculos legais, é 20 de março de 2023.

No documento publicado pelo Ministério Público de Contas e assinado pela Procuradora-Geral Substituta, Daniela Wendt Toniazzo, é ressaltado “que remanescem aspectos que demandam maior aprofundamento da análise pelo controle externo”.

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