Funcionários da Corsan, associados do Sindiágua, rejeitaram em assembleia, nesta sexta-feira, a proposta apresentada pelo Consórcio Aegea, arrematante da empresa pública, em audiência de conciliação, realizada nesta semana. A oferta de seis meses de garantia de emprego foi aumentada para oito, após sugestão da juíza Lígia Maria Fialho Belmonte, da 18ª vara do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-4). No entanto, entre as proposições do consórcio tem o pedido de retirada das ações movidas pelo sindicato em outras esferas judiciais. Em um salão lotado no Clube Farrapos, em Porto Alegre, a categoria foi unânime na rejeição.
“Com a agenda privatista da direção da Corsan e do governo do Estado, temos que decidir mais coisas com a categoria, salientamos que as negociações seguem abertas. Nosso sindicato não fecha as portas pra ninguém”, destacou o presidente do Sindiágua, Arilson Wünsch. Os trabalhadores decidiram pela renovação integral do Acordo Coletivo 2022/2023, porém com ajustes de redação, e inserção de algumas cláusulas novas.
Leia mais no Correio do Povo