No plenário do Senado, Sergio Moro abordou Jaques Wagner, líder do governo, nesta quarta-feira (22/3). Antes de discursar sobre o plano do PCC para matá-lo, o ex-juiz da Lava Jato cobrou o colega de parlamento sobre as bélicas declarações de Lula. Segundo Moro, elas incitam a violência.
Wagner é visto no parlamento como um político moderado e tem boa relação inclusive com o senador Flávio Bolsonaro. Em diálogo com Moro, o petista chegou a reconhecer que Lula não mediu as palavras. Ponderou, contudo, que a declaração do presidente, da forma como saiu na mídia, soou distorcida.
Segundo o senador petista, Lula afirmou que tinha vontade de foder Moro quando estava na prisão. E argumentou que esse não é o sentimento do companheiro agora, na Presidência.
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