O Fundo Monetário Internacional (FMI) concedeu um empréstimo de quase US$ 5,5 bilhões à Argentina, na sexta-feira 31. Em contrapartida, o órgão cobrou “medidas econômicas mais duras” para o país vencer a inflação de quase 100% ao ano, além de reduzir os níveis de pobreza e de desemprego.
Gita Gopinath, vice-diretora administrativa do FMI, levou em conta a situação dos hermanos, contudo, disse que “será necessário um pacote político mais robusto para salvaguardar a estabilidade e manter o papel de âncora do programa”. A vice-diretora advertiu para o cumprimento da meta de déficit fiscal de 1,9% do Produto Interno Bruno neste ano, vista como “importante”.
O país ainda não quitou a dívida de US$ 45 bilhões com o FMI. O valor foi obtido durante o governo Mauricio Macri, em 2018, na tentativa de tirar o país da situação econômica quase falimentar.
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