Porto Alegre, sábado, 23 de novembro de 2024
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Na China, Haddad compara e-commerce que não paga imposto a contrabando, por Rodrigo Rangel/Metrópoles

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Haddad negou taxação extra, mas pediu cobrança das gigantes estrangeiras que sonegam para cessar concorrência desleal com mercado nacional. Breno Esaki/Metrópoles

 

 

Na China, sede de algumas das principais empresas de e-commerce que têm feito sucesso entre os brasileiros e obtido lucros estratosféricos com a atuação no país, como Shein, Shopee e a AliExpress, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad comparou as transações que passam ao largo da cobrança de impostos a crimes como contrabando e roubo de carga.

“O comércio eletrônico é uma realidade que veio pra ficar. Agora, tem empresas que cumprem a legislação brasileira e tem empresas que não cumprem. E isso você tem que regular porque a concorrência tem que ser leal”, disse.

Mais adiante, fez a comparação: “A partir do momento em que o sujeito é receptador de carga roubada e o outro é contrabandista, você vai inviabilizando a concorrência. E isso acaba com o comércio, na prática. Um bom comércio é um comercio em igualdade de condições”.

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