“Nós não comemos eucalipto”. Lembrei-me desse comentário sobre a silvicultura ao refletir sobre o Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado na 2ª feira (5.jun.2023). Se houvesse um febeapá do agro, essa absurda frase, atribuída a um dirigente do MST, estaria nele com certeza.
Para quem não conhece, “Febeapá – O Festival de Besteira que Assola o País” é o título de memorável livro de Stanislaw Ponte Preta, pseudônimo do carioca Sérgio Porto, publicado originalmente em 1966. As crônicas, que compõem o livro, tratavam com humor certos fatos, ou declarações, oriundas da política comandada, na época, pelos militares. A censura corria solta, e era preciso driblar a repressão para escrever.
Sérgio Porto fazia rir com a tragédia autoritarista.
Plantar árvores, qualquer uma delas, sempre foi um ato simbólico importante entre todos aqueles interessados na preservação ambiental. Representa reverência à natureza, cuidado com a qualidade de vida, abrigo aos pássaros, a beleza do verde, uma sombra para amainar o suor.
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