Investigado pela morte de 38 pacientes e lesões graves em outros 120 em Novo Hamburgo, o médico João Batista do Couto Neto, 47 anos, está atuando em hospitais da região metropolitana de São Paulo. Ele não pode fazer cirurgias por causa de decisão judicial que vence nesta segunda-feira (12). A Polícia Civil pediu renovação da suspensão de 180 dias. Couto afirma que é inocente de todas as acusações.
Um dos cirurgiões mais requisitados do Vale do Sinos, Couto foi alvo de operação da 1ª Delegacia de Polícia de Novo Hamburgo na tarde de 12 de dezembro do ano passado. Os agentes cumpriram três mandados de busca e apreensão (MBAs) – no consultório, situado no Centro Clínico Regina, no Hospital Regina, onde concentrava as operações, e na casa, um apartamento de alto padrão no Centro da cidade.
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