A crise de relacionamento entre a extrema direita e Tarcísio de Freitas (Republicanos), têm somado pontos para o até então pupilo de Jair Bolsonaro (PL), que tenta fazer um movimento em direção ao centro. Eleito na esteira do ex-presidente e integrante da Esplanada no governo passado, o ex-governador de São Paulo se consolida como um nome moderado da direita ao manter uma relação de cordialidade com o trato amigável com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu primeiro escalão.
A cobrança pública de Bolsonaro e seus apoiadores ao governador por sua postura favorável à aprovação da reforma tributária expôs a crise que vinha sendo mantida nos bastidores, mas não foi o primeiro episódio que causou estresse entre Tarcísio e sua base eleitoral mais radical. Em 30 de outubro do ano passado, consolidada a eleição de Lula em segundo turno, o também recém-eleito governador afirmou que buscaria “o melhor diálogo possível” com o novo presidente.
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