O formato tributário atual e as alterações que se encaminham não são benéficas ao setor do atacarejo gaúcho, na avaliação de empresários que representam o segmento. “Essa mudança tributária vai ter um modelo híbrido. Nos próximos anos, o atacadão que tem 220 pessoas, vai precisar 320, até fazer a virada de chave”, pontuou o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) e vice-presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Antônio Cesa Longo. Em sua visão o problema afeta o setor varejista em geral.
Também criticaram o modelo de tributação o diretor-presidente do Grupo IMEC, Eneo Karkuchinski, responsável pelo Desco Super&Atacado, e o ex-presidente do Atacadão e fundador da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço (Abaas), José Roberto Meister Mussnich, durante participação no evento MenuPoa, da Associação Comercial de Porto Alegre (ACPA), nesta terça-feira. Mussnich defendeu que o modelo tributário brasileiro deveria ser “a mesma coisa que se fala do modelo atacarejo: simples e entendível”. Karkuchinski também avaliou o formato atual como negativo. “O modelo certo é o modelo justo”, avaliou.
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