Todas as manhãs, Sebastián Ciliurczuk abria a torneira de sua casa em Montevidéu para ferver a água do chimarrão.
Há 45 dias, esse contador de 41 anos teve que mudar esse hábito e esquentar um litro de água engarrafada para fazer a tradicional infusão.
Assim como ele, centenas de milhares de uruguaios deixaram de beber água da torneira ou usá-la para preparar suas bebidas.
A qualidade da água corrente na capital uruguaia e cidades próximas piorou ao longo do ano porque um dos reservatórios que abastecem o sul do país secou por falta de chuvas e porque a principal reserva de água doce da região – a represa Paso Severino, localizada a 80 quilômetros ao norte de Montevidéu, estava praticamente esgotada.
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